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“Juventude avançada” brilhou no CCC com as “Danças do Mundo Ibérico”

O Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha foi palco de mais uma edição do evento “Danças do Mundo”, agora sob a designação “Danças do Mundo Ibérico”, que trouxe ao público um espetáculo vibrante e cheio de simbolismo. O espetáculo foi dinamizado pelos seniores de 15 instituições caldenses de apoio a idosos e da Universidade Sénior Rainha Dona Leonor.

Cerca de 350 utentes subiram ao palco e apresentaram a sua coreografia em representação de diferentes estilos de dança caraterísticos de Portugal e Espanha.

O auditório estava cheio, não só das estrelas que proporcionaram o espetáculo, mas dos outros 400 seniores das instituições que apreciaram as diferentes danças.

A iniciativa é uma organização do Grupo Concelhio de Apoio à Pessoa Idosa, constituído pelo Município, IPSS e juntas de freguesia do concelho das Caldas da Rainha.

“Danças do Mundo” foi apresentado pelo diretor técnico do CCC, José Ramalho. A iniciativa teve ainda com a colaboração dos animadores das instituições.

Houve também alguns músicos profissionais que se associaram ao espetáculo.

A vereadora Conceição Henriques e dirigiu-se à plateia com palavras de emoção, humor e reflexão, deixando claro o espírito com que a autarquia encara iniciativas como esta.

“Este evento começou por se chamar Danças do Mundo, depois passou a Danças do Mundo Lusófono, e esta edição é Danças do Mundo Ibérico”, recordou a autarca, referindo que “são danças que nos dizem muito a todos, que são bonitas, que são interessantes para fazer as coreografias, e, portanto, esperemos que gostem tanto deste ano como nos anos anteriores”, afirmou.

Com uma plateia composta em grande parte por seniores ou, como preferiu dizer, por elementos da “juventude avançada”, a vereadora acrescentou que “a política do município é gerar felicidade para as pessoas, porque é isso que interessa”. “Tudo aquilo que nós queremos na vida diz sempre a mesma coisa no fim, que é a felicidade. Nós queremos prosperidade para sermos felizes. Nós queremos saúde para sermos felizes. Nós queremos espetáculos para sermos felizes. Portanto, na verdade, é isso que se trata, e tudo se resume a uma palavra”, afirmou.

Conceição Henriques salientou que se sente “muito privilegiada de, nesta altura da minha vida, poder trabalhar também com este público, que é a reserva das nossas memórias, da nossa identidade”.

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