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Bombeiros queixam-se de doentes rejeitados nos hospitais

As corporações de bombeiros da região Oeste têm sido obrigadas a percorrer dezenas de quilómetros a mais, em alguns casos distâncias superiores a cem quilómetros, para prestar socorro. A situação deve-se ao facto de alguns doentes urgentes que transportam nas ambulâncias serem rejeitados no primeiro hospital para onde são enviados.

As corporações de bombeiros da região Oeste têm sido obrigadas a percorrer dezenas de quilómetros a mais, em alguns casos distâncias superiores a cem quilómetros, para prestar socorro. A situação deve-se ao facto de alguns doentes urgentes que transportam nas ambulâncias serem rejeitados no primeiro hospital para onde são enviados.

Quando o hospital das Caldas da Rainha está com constrangimentos nos serviços e não consegue receber doentes, estes são encaminhados para outras unidades pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes. A situação ficava resolvida se à chegada aos outros hospitais fossem atendidos.

“No último mês tivemos sete casos, em que por estarem encerradas as urgências nas Caldas da Rainha fomos encaminhados para Torres Vedras, e dali, após recusa da unidade de saúde em receber os doentes, para Lisboa, Vila Franca de Xira, Leiria e até mesmo para Caldas da Rainha, apesar de instruções iniciais para não levar para lá”, relatou o comandante dos bombeiros das Caldas da Rainha.

Nelson Cruz faz notar os constrangimentos que esta situação acarreta para os doentes e para os bombeiros, que ficam horas sem as ambulâncias para prestar outros serviços, para além de ser stressante para o socorro em curso.

Os bombeiros apelam por isso a que haja outra articulação para os hospitais não recusarem doentes.

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