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Academia Internacional de Cerâmica em congresso nas Caldas

Começou no dia 16 de setembro a 51.ª edição do Congresso da Academia Internacional de Cerâmica (AIC), que vai decorrer até dia 20 nas Caldas da Rainha e em Alcobaça. A organização é dos dois municípios, em conjunto com a Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica.

Começou no dia 16 de setembro a 51.ª edição do Congresso da Academia Internacional de Cerâmica (AIC), que vai decorrer até dia 20 nas Caldas da Rainha e em Alcobaça. A organização é dos dois municípios, em conjunto com a Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica.

A sessão de abertura teve lugar em Alcobaça, mas é principalmente no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha que decorrem os trabalhos nos dias seguintes.

A vereadora da Cultura das Caldas, Conceição Henriques, destaca a importância para a região de receber este evento, que conta com a participação de ceramistas e especialistas de cerca de 50 países, de vários continentes.

“Esta é a maior academia de cerâmica, constituída em 1952 e membro da Unesco desde 1957”, salientou a autarca.

O congresso realiza-se pela primeira vez em Portugal e fora de grandes centros urbanos ou capitais, como é habitual. “Aqui podem encontrar territórios cuja história engloba a cerâmica”, referiu Conceição Henriques, lembrando os vários momentos transformadores desta arte nas Caldas da Rainha.

A vereadora da Cultura acredita que também a realização deste congresso será um momento transformador da história da cerâmica na cidade.

O congresso tem como tema central “A Cerâmica no Mundo Mediterrânico: Da Antiguidade à Contemporaneidade”, sendo reforçado neste evento que “Portugal é um dos poucos países no mundo onde a cerâmica é um símbolo da sua identidade nacional e pode ser encontrada em todo o lado”.

Destacam-se algumas produções mais características, como os ‘azulejos’ à porcelana da Vista Alegre e o trabalho de olaria e faiança, como o que ainda hoje se faz em Alcobaça e Caldas da Rainha.

No primeiro dia do evento nas Caldas da Rainha, a 17 de setembro, a coordenadora do museu do Hospital e das Caldas entre 1998 e 2004, Helena Gonçalves Pinto, fez uma alocução sobre a evolução e o impacto da cerâmica na cultura termal, desde as técnicas tradicionais às inovações modernas, sublinhando o seu papel na arquitetura, na ciência e na arte.

A investigadora caldense apresentou entre os exemplos desse papel o que foi realizado no Hospital Termal das Caldas da Rainha, com destaque para os utensílios em cerâmica e a ligação entre o barro e a água.

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