emissão em direto

A caminho de um território inteligente ao serviço das pessoas

A região Oeste tem percorrido um caminho sustentado rumo à transformação digital e inovação territorial, com um objetivo central: melhorar a qualidade de vida das pessoas. Essa foi a mensagem principal da 1ª edição do Oeste Summit, evento integrado na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que decorreu no dia 13 de março, no Centro de Reuniões da FIL, em Lisboa.

Especialistas, investigadores e decisores políticos reuniram-se para debater o futuro da região e a implementação de um modelo de território inteligente.

Com uma visão estratégica para 2050, o evento promovido pela OesteCIM – Comunidade Intermunicipal do Oeste abordou seis eixos fundamentais para a construção de uma Smart Region: Governança Inteligente, Sociedade Inteligente, Qualidade de Vida Inteligente, Economia Inteligente, Ambiente Inteligente e Mobilidade Inteligente. O debate centrou-se na necessidade de tornar o Oeste mais inclusivo, sustentável e eficiente, colocando as pessoas no centro das políticas públicas.

Em declarações ao JORNAL DAS CALDAS, Paulo Simões, secretário-executivo da OesteCIM, explicou que a razão que levou fazer este debate sobre o futuro da região fora do território do Oeste foi porque “no âmbito da BTL tivemos a possibilidade de realizar o primeiro Oeste Summit e aproveitámos esta oportunidade para promover um debate político público que traga valor acrescentado para a nossa região”, acrescentando que a iniciativa foi decidida pelos 12 presidentes de câmara oestinos.

Apesar desta primeira edição ter decorrido em Lisboa, Paulo Simões garantiu que as futuras edições serão realizadas na região Oeste. “A decisão de organizar o evento na capital deveu-se ao seu impacto, à participação de diferentes atores e à parceria com a CNN Portugal. Além disso, o Oeste Summit foi financiado no contexto da implementação da BTL e não fora dela”, esclareceu.

 

Importância do Passe M

 

A mobilidade foi um dos temas em destaque, com o Passe M, gratuito e ecológico, que garante o acesso equitativo ao transporte público em toda a região. “Esta iniciativa reflete o compromisso do Oeste com a sustentabilidade e a inclusão, pilares essenciais de uma região inteligente”, referiu Paulo Simões.

Os painéis foram moderados pela jornalista Sara Sousa Pinto. O primeiro, com o tema Governança Inteligente, iniciou com a intervenção do presidente do Conselho Intermunicipal. Pedro Folgado sublinhou a “existência de grandes assimetrias regionais em Portugal e a necessidade urgente de capacitar as pessoas para que possam acompanhar a transformação digital”.

Apesar dos desafios, Pedro Folgado acredita que Portugal está no bom caminho para alcançar uma governança mais inteligente e transparente, promovendo maior proximidade com os cidadãos.

Miguel Castro Neto, diretor da Information Management School (Nova IMS), referiu que no âmbito da parceria com a OesteCIM, a Nova IMS tem vindo a desenvolver o conceito de Smart Region, um projeto pioneiro que se tornou referência nacional e internacional. “Este modelo conceptual acabou por inspirar a Estratégia Nacional de Territórios Inteligentes, atualmente em fase de implementação”, revelou.

Além da tecnologia e da capacitação, a liderança foi apontada como fator decisivo para o sucesso desta transformação digital no Oeste. “Fui testemunha de uma colaboração unânime dos presidentes de Câmara para tornar este projeto uma realidade. O grande segredo está na liderança capaz de fazer acontecer”, disse Miguel Castro Neto.

 

Construção de um Governo Local Inteligente

 

O secretário-executivo da OesteCIM sublinhou que a prioridade da região é melhorar a qualidade de vida das pessoas, tirando partido da transformação digital e da nova revolução industrial de forma sustentável.

A estratégia começou há cinco anos, com uma parceria com Nova IMS, que permitiu aplicar conhecimentos técnico-científicos ao território e desenvolver um modelo de governança inteligente. “O que estamos a construir é um Governo Local Inteligente, onde as decisões são suportadas por dados e informação, garantindo políticas públicas mais eficazes sempre centradas nas pessoas”, explicou.

A recolha e análise de dados têm sido fundamentais para tornar a gestão pública mais eficiente. “Se conseguimos identificar onde está o insucesso escolar, conseguimos também alocar recursos diretamente ao problema, tornando as políticas públicas mais eficazes”, exemplificou Paulo Simões.

Segundo este responsável, uma Economia Inteligente significa aproveitar a transição digital e verde para desenvolver modelos económicos mais sustentáveis e inovadores. “O nosso objetivo é criar mais valor nas empresas, gerar empregos mais qualificados e garantir melhores remunerações”, destacou.

Na dimensão do Ambiente Inteligente, a prioridade é clara: respeitar e atuar no combate às alterações climáticas, promovendo políticas sustentáveis.

Já a Mobilidade Inteligente foi um dos grandes avanços recentes na região. “Realizámos um trabalho conjunto com os 12 presidentes de Câmara, que, independentemente da cor política, se alinharam num propósito comum de servir as pessoas”, afirmou.

Um dos marcos desta estratégia foi a criação do Passe M, um passe gratuito que promove a mobilidade sustentável no Oeste. “Foi um passo importante, embora saibamos que há ainda desafios a superar nos territórios mais rurais. Começámos pelo primeiro passe inter-regional para Lisboa, fixado nos 40 euros e gratuito para os estudantes, mas continuamos focados em expandir e melhorar este modelo”, reforçou Paulo Simões.

 

Bairro Comercial Caldas da Rainh@

 

No painel, sobre Sociedade Inteligente, o presidente da Câmara das Caldas da Rainha, Vitor Marques, destacou a capacidade da região Oeste para liderar a inovação e a capacitação dos seus dirigentes. Sublinhou que o Oeste tem estado na linha da frente na formação e qualificação dos seus responsáveis autárquicos, antecipando a importância da tomada de decisões baseadas em informação e conhecimento.

Referiu que mais municípios já aderiram ao programa de capacitação da NOVA IMS, mas foi no Oeste que essa necessidade e oportunidade foram identificadas desde o início. Para Vítor Marques, a formação e capacitação contínua é fundamental para melhorar a governança e alcançar objetivos estratégicos.

Salientou ainda que é essencial que os municípios tenham indicadores específicos que permitam afinar as suas políticas públicas, sempre com base em dados concretos sobre os territórios. Defendeu que esse trabalho deve ser feito em comunidade, garantindo maior coesão e eficiência na concretização dos objetivos regionais.

O autarca das Caldas destacou a importância da inovação no setor comercial da cidade, mantendo a tradição e adaptando-se às novas exigências do mercado digital. “As lojas com história, que fazem parte da identidade da cidade, têm de se capacitar e explorar novas formas de chegar aos consumidores”, afirmou.

Nesse sentido, anunciou a criação do Bairro Comercial Caldas da Rainh@, uma plataforma digital que reunirá comerciantes locais para expandirem o seu alcance e criarem novas fontes de receita. Este marketplace permitirá a venda online de produtos locais, ampliando o horário de atendimento e atraindo tanto residentes como turistas e comunidades imigrantes. “Não queremos acabar com as lojas nem reduzir trabalhadores, mas sim criar condições para melhorar o atendimento e a resposta ao cliente”, sublinhou.

Além disso, destacou que esta estratégia poderá ligar a diáspora portuguesa às tradições comerciais da cidade, permitindo que produtos emblemáticos, como o bacalhau e outros símbolos locais, cheguem a portugueses espalhados pelo mundo.

A capacitação dos profissionais será um “pilar essencial deste projeto, garantindo que os comerciantes se adaptem às novas exigências do mercado digital sem perder a identidade que distingue o comércio local”, concluiu.

 

Qualidade de Vida Inteligente

 

“É bonito ver estes 12 municípios, independentemente daquilo que são as cores políticas que defendem, a trabalhar para um fim comum. E acho que o nosso país só pode ganhar se isso se mantiver”, apontou Hélder Reis, secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, no painel dedicado à Qualidade de Vida Inteligente, a qual não pode ser concretizada sem “equidade”, tendo reforçado a necessidade de “apoiar as empresas pequenas para a utilização de Inteligência Artificial”.

“A OesteCIM tem sido vanguardista em muitos aspetos, está sempre na linha da frente”, subscreveu Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Centro, pedindo uma “Administração Central mais regionalizada” para ajudar a eliminar as muitas “disfunções” que ainda se fazem sentir no terreno.

Orlando Rodrigues, vice-presidente da Câmara da Nazaré, destacou a implementação do Bairro Comercial Digital como um estímulo para o comércio local. Sublinhou a evolução económica da Nazaré, que passou de um modelo tradicional de aluguer de quartos para um sistema digitalizado, permitindo uma gestão mais eficiente dos alojamentos locais. Referiu ainda o sucesso na redução da sazonalidade turística, impulsionando novos serviços e dinamizando a economia local. Concluiu salientando a importância das novas tecnologias na gestão autárquica, alertando para os riscos da dependência excessiva da inteligência artificial na tomada de decisões.

Henrique Bertino, presidente da Câmara de Peniche, destacou o “extraordinário salto da digitalização desde 2017”, sublinhando que “hoje quase não trabalhamos com papel”. Acrescentou que “a visão da gestão municipal passa por ter trabalhadores capacitados”.

Referiu ainda o impacto do Campeonato do Mundo de Surf, salientando que, embora tenha sido impulsionado pelo executivo anterior, hoje se afirma como uma marca de referência para o concelho.

Quanto ao novo Hospital do Oeste, reforçou a urgência de uma decisão por parte do Governo, sublinhando que a infraestrutura é essencial para a qualidade de vida dos oestinos e para o desenvolvimento da região.

Sugeriu ainda uma alteração à lei autárquica, de forma a garantir que os executivos tenham “maioria para gerir”. Destacou a “vigilância permanente das praias ao longo dos 12 meses do ano” como um marco de evolução.

Por fim, revelou que estão a ser desenvolvidos projetos para a implementação de um sistema de videovigilância e para a criação da Polícia Municipal, considerando a segurança um fator “fundamental para o nosso território”.

 

Economia Inteligente

 

A poucas horas de começar o Campeonato do Mundo de Surf, Francisco Spínola, presidente da World Surf League para a Europa, África e Médio Oriente, iniciou o painel sobre Economia Inteligente, elogiando a qualidade da praia de Supertubos, em Peniche, e as praias do Oeste em geral, para a prática do surf. Revelou uma novidade tecnológica em que “os surfistas em prova agora recebem alertas no smart watch para saberem, por exemplo, qual a nota que precisam obter para vencer”.

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, revelou que “teremos o Mundial de surf em Peniche também em 2026”. “A realização de provas com esta dimensão é um impulso para o turismo, um setor que gera 27,6 mil milhões de euros, o equivalente a um Plano de Recuperação e Resiliência e meio por ano”, manifestou.

 

“Óbidos inovador no setor do turismo”

 

Filipe Daniel, presidente da Câmara Municipal de Óbidos, que interveio no painel sobre a Economia Inteligente, destacou a importância desta economia para setores-chave como o Turismo, a Agricultura, o Património Cultural ou os eventos, apontando o Parque Tecnológico de Óbidos como estrutura preponderante de ligação ao desenvolvimento tecnológico, às empresas, à academia e à inovação dos diferentes setores de atividade.

“O Turismo é um setor no qual nos queremos afirmar cada vez mais como inovadores”, começou por dizer Filipe Daniel. Para o efeito, “é necessário continuarmos a inovar, a fazer a diferença e a manter uma chancela de grande qualidade, com respeito por aquele que é o nosso único planeta, em matéria de sustentabilidade”.

No que concerne à agricultura, “a capacidade regenerativa que temos de ter dos nossos ecossistemas – para deixarmos um legado maior do que aquele que recebemos – é e será, para nós, um princípio a seguir. E, nesse sentido, é importante que este modelo do turismo valorize o nosso património histórico, cultural, aliado àquilo que nos move rumo a um território inteligente”, sustentou.

“Nesta matéria, a região Oeste foi uma vez mais pioneira, tornando-se numa região inteligente. Os 12 municípios que fazem parte da OesteCIM integraram esta região inteligente são caso de sucesso, de distinções nacionais e internacionais, e uma referência para o território. E Óbidos quer estar de mãos dadas com estes municípios”, defendeu Filipe Daniel.

Jorge Barosa, presidente da Associação Empresarial do Oeste (AIRO), destacou que a região Oeste possui um tecido empresarial altamente diversificado, que vai muito além do turismo. “É fundamental promover um ecossistema inovador e competitivo, para que possamos colocar a nossa região no panorama nacional e internacional”, afirmou.

Referiu ainda uma lacuna que persiste na região: a dificuldade de acesso ao crédito por parte das pequenas e médias empresas, sublinhando que estas enfrentam obstáculos significativos na obtenção de financiamento.

Defendeu também o reforço da formação dos recursos humanos, especialmente nas áreas das tecnologias de informação, como um passo essencial para o desenvolvimento de polos de formação nestes setores.

Por fim, apelou à criação de “mais incubadoras e aceleradoras” de startups, reforçando a importância do apoio ao empreendedorismo na região.

O presidente da Câmara de Alcobaça, Hermínio Rodrigues, destacou a modernização do centro histórico, que agora dispõe de rede de internet acessível a todos. Defendeu ainda a importância de criar experiências inovadoras para os visitantes, aproveitando a gastronomia e os produtos locais, como a possibilidade de refeições em pomares de maçãs de Alcobaça.

No painel alusivo ao Ambiente Inteligente, Emídio Sousa, secretário de Estado do Ambiente, falou sobre os recursos hídricos, para mais uma vez dizer que em Portugal “não há falta de água”. “Há, isso sim, um problema de gestão da água”, salientou, lamentando as perdas de 40 por cento ao ano e instando os autarcas a autoavaliarem-se não pelo preço mais baixo que proporcionam aos munícipes, mas à menor percentagem de perda de água no concelho.

 

Coesão Territorial em destaque

 

No painel sobre Mobilidade Inteligente, Luís Cabaço Martins, presidente da Associação Nacional de Transportes de Passageiros (ANTROP), alertou para a necessidade de reforçar a perceção da importância dos transportes públicos. “Se apenas 14% da população os utiliza, é porque ainda não são vistos como uma opção essencial, o que é claramente insuficiente para atingir os objetivos de forma eficiente”, afirmou.

Sublinhou que a redução do preço dos transportes é uma medida positiva, mas insuficiente se não for acompanhada por um reforço da oferta, o que implica custos adicionais. Defendeu, por isso, a necessidade de encontrar um modelo equilibrado que permita uma gestão sustentável do setor.

O presidente da ANTROP destacou ainda os desafios no processo de reembolso das compensações financeiras, afirmando que as empresas continuam a suportar custos mensais elevados. “Enviámos uma carta a todas as comunidades intermunicipais para agilizar o processo, mas muitas vezes estas ainda não receberam os fundos. O Governo garante que já efetuou os pagamentos, mas o dinheiro continua retido no circuito burocrático do Estado”, criticou.

 

Bombarral reforça ligação regional

 

Ricardo Fernandes, presidente da Câmara Municipal do Bombarral, abordou a importância do Passe M Oeste para a mobilidade e a coesão territorial da região. “A pessoa poder andar pelo território inteiro, ir de Alenquer até Alcobaça sem despender um cêntimo, isto é qualquer coisa de extraordinário”, vincou.

Sublinhou que a futura construção do novo Hospital do Oeste no concelho será um passo essencial para garantir um acesso mais equitativo à saúde, permitindo que todos os oestinos possam deslocar-se, de forma simples e gratuita, a serviços médicos mais especializados.

“O Bombarral, graças à sua centralidade única e excelentes acessibilidades, verá reforçada a ligação com os restantes concelhos da região, consolidando-se como um ponto estratégico no desenvolvimento da coesão territorial”, afirmou.

Além disso, alertou para a falta de cuidados intensivos no Oeste, uma região com cerca de 300 mil habitantes que continua sem qualquer unidade deste tipo. Num país envelhecido, considerou essencial que esta lacuna seja colmatada a curto prazo, garantindo uma assistência hospitalar condigna para toda a população.

Ricardo Pinteus, presidente da Câmara Municipal do Cadaval, destacou o impacto do Passe M, afirmando que “não é apenas um cartão, é uma verdadeira conquista social”. Sublinhou que, graças a esta medida, muitos jovens conseguiram deslocar-se para estudar na universidade, considerando este facto, por si só, uma vitória.

No entanto, reconheceu que o Passe M ainda não resolve todas as necessidades de mobilidade, apontando como exemplo a dificuldade de deslocação entre o Cadaval e a Lourinhã. “Tal como referiu Paulo Simões, estas são dores de crescimento que procuramos resolver gradualmente. Estamos a trabalhar na criação de circuitos mais pequenos e ajustados às necessidades da população”, explicou.

Apelou ainda às autoridades para que concedam um voto de confiança e autorizem a aquisição da quota maioritária da Rodoviária do Oeste. “Deixem-nos, pelo menos, experimentar!”, defendeu.

“Não conseguimos tudo logo de início, então decidimos começar por uma parte. O Passe M só foi possível porque também houve uma visão do poder central”, afirmou Paulo Simões. “870 alunos que antes viviam em Lisboa passaram a viver no Oeste”, prosseguiu o secretário-executivo da OesteCIM. “Agora iremos avançar com o segundo passo, na procura de uma oferta mais flexível. Se for necessário um carro de cinco lugares para buscar pessoas a uma aldeia, qual é o problema? O facto de uma pessoa sénior poder deslocar-se dentro do Oeste para aceder a cultura de forma gratuita é serviço público”, salientou.

O encerramento da Oeste Summit foi marcado pelo reconhecimento a título póstumo por todos os presidentes a Carlos Bernardes, antigo presidente da Câmara de Torres Vedras.

Últimas Notícias

OneSight oferece consultas e óculos gratuitos a crianças apoiadas pela Ordem do Trevo

A Fundação OneSight EssilorLuxottica, com o apoio voluntário do médico oftalmologista João Paulo Cunha, promoveu no passado sábado exames visuais a crianças e jovens carenciados acompanhados pela Ordem do Trevo.Foi a primeira vez que a unidade móvel da Fundação OneSight esteve em Caldas da Rainha e através desta iniciativa solidária foram oferecidos óculos graduados a 14 crianças e jovens diagnosticados com problemas de visão.

Escola Rafael Bordalo Pinheiro assinalou Dia Internacional da Matemática

Celebrou-se 14 de março o Dia Internacional da Matemática, data que já tem a tradição de comemorar o Dia do PI. A Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha, associou-se a esta celebração com a dinamização de várias atividades organizadas pelo grupo disciplinar de matemática.

Termas das Caldas na BTL

As Termas das Caldas da Rainha marcaram presença na 35ª Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), na FIL, de 12 a 16 de março.

Carta Arqueológica revela descobertas inéditas sobre o património local

A Caraca, acrónimo de “Carta Arqueológica das Caldas da Rainha”, foi apresentada publicamente a 15 de março, no Inatel da Foz do Arelho. Este documento reúne descobertas inéditas sobre o vasto património do concelho, abrangendo os domínios arqueológico, histórico, etnográfico, industrial, militar e religioso.

GNR animam concerto nas Festas da Cidade das Caldas

Como já é tradição, a véspera do Dia da Cidade das Caldas da Rainha será celebrada com um grande concerto na Praça 25 de Abril, junto ao edifício da Câmara Municipal. Este ano, a 14 de maio, a icónica banda GNR sobe ao palco para uma noite repleta de sucessos e energia contagiante.