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Bloco de Esquerda com nova Comissão Coordenadora Distrital

Foi eleita no dia 25 de fevereiro uma nova Comissão Coordenadora Distrital de Leiria do Bloco de Esquerda, que passou a serconstituída por Ricardo Vicente (Caldas da Rainha), Lina Oliveira (Pombal), Frederico de Moura Portugal (Leiria), TelmaFerreira (Nazaré), Carlos Ubaldo (Caldas da Rainha), Telma Gaspar (Marinha Grande), António Maximiano (Alcobaça), MariaManuela Pereira (Leiria), António Moniz […]

Foi eleita no dia 25 de fevereiro uma nova Comissão Coordenadora Distrital de Leiria do Bloco de Esquerda, que passou a ser
constituída por Ricardo Vicente (Caldas da Rainha), Lina Oliveira (Pombal), Frederico de Moura Portugal (Leiria), Telma
Ferreira (Nazaré), Carlos Ubaldo (Caldas da Rainha), Telma Gaspar (Marinha Grande), António Maximiano (Alcobaça), Maria
Manuela Pereira (Leiria), António Moniz (Peniche), Célia Cavalheiro (Pombal), Nuno Machado (Marinha Grande) e Rita Gageiro
(Leiria).

São suplentes Manuel Sousa (Óbidos), Leopoldina Manteigas (Peniche), Pedro Pereira (Marinha Grande), Cheila Aguiar
(Nazaré), Francisco Matos (Caldas da Rainha) e Ana Bernardes (Leiria).

A lista que se apresentou a sufrágio recolheu 93% dos votos expressos, tendo elaborado a moção “Juntar forças em tempos de
emergência climática e social”, onde descreveu que no distrito de Leiria “há muitas vítimas da política do PS e dos governos de
António Costa”. “Há causas que levam muitos anos com mais recuos do que avanços em todos os concelhos, desde a
reconstrução de territórios ardidos em 2017 à despoluição da Bacia Hidrográfica do Rio Lis, da requalificação da Linha do
Oeste à construção do novo hospital para o Centro Hospitalar do Oeste”, manifesta o Bloco de Esquerda, que apontou que
ação nos próximos dois anos no distrito de Leiria deve centrar-se “na denúncia desta política cega e sem escrúpulos e dos
seus falsos avestruzes que prejudicam o interesse público, e na mobilização social, que permita juntar forças além das
fronteiras de um partido num caminho de protesto, de luta pelo trabalho com direitos, mas também de construção de soluções
em tempos de emergência climática e social”.

Reconhecendo a necessidade de reorganizar o partido no distrito de Leiria, relatou que “a redução de meios humanos e
materiais” que sofreu após as últimas eleições legislativas “está a obrigar a uma reformulação da nossa intervenção”.
“Atualmente é mais difícil garantir intervenção em territórios onde não existem núcleos e concelhias organizados e apenas o
concelho de Leiria tem uma sede disponível. Esta é uma realidade que dificilmente se vai alterar nos próximos tempos”,
indicou.

“Uma grande fração dos votos do Bloco chega da camada jovem da população. Defendemos a possibilidade de voto aos 16
anos e precisamos de investir na captação e politização de jovens, contribuindo desta forma para evitar a abstenção e o voto
desinformado. É também necessário explorar esta dimensão porque é ao nível da população mais jovem que se encontra
maior disponibilidade para abraçar a luta contra as alterações climáticas, como provaram as muitas greves climáticas
estudantis ao longo dos últimos anos. A nossa presença nas escolas torna-se assim crucial”, referiu a nova Comissão
Coordenadora Distrital de Leiria.

Considerou também que, de forma geral, “precisamos de aumentar a presença do Bloco na rua, através do contacto direto dos
nossos eleitos e militantes com estudantes, trabalhadores e pensionistas”.

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