A atividade está baseada “no cooperativismo e mutualismo assente na proximidade, nas boas práticas de transparência e responsabilidade social em prol da comunidade do Bombarral em que nos integramos e que aspiramos continuar a servir e apoiar quer o setor agrícola, quer as diversas associações do concelho, os projetos sustentáveis e as pequenas e médias empresas”. Nesse sentido, “vamos continuar a fazer o que tem sido até agora, não havendo grandes alterações”, visto que “em oito anos de administração, o balanço é bastante positivo”.
Apesar dos valores, segundo Filipe Costa, “não se traduzem em resultados líquidos, porque as baixas margens financeiras que hoje existem são um bocado transversais a todos setores de atividade, o que faz com que não seja fácil ganhar muito dinheiro”. Ou seja, “a Caixa há dez anos, com metade do ativo que temos hoje, tinha mais lucro, o que se deve à conjuntura nacional”.
Para contrariar esta quebra de margem financeira, a instituição bancária introduziu pela “primeira vez e há relativamente pouco tempo, uma pequena comissão de manutenção”.
A CCAM vai continuar apostar nas ações de formação aos funcionários e colaboradores, “numa área que é cada vez mais importante, o cibercrime e cibersegurança”, a estabelecer “uma relação de proximidade/confiança com os nossos clientes”, a praticar valores de comissões “abaixo da banca em geral”, e ainda ”acompanhar as novas tendências ao nível do digital”.
De modo, “a não deixar passar a efeméride do aniversário”, a instituição decidiu homenagear os associados com mais de 50 anos de ligação à instituição, através da entrega de uma placa comemorativa do acontecimento.