Através do projeto CARACA, acrónimo de “Carta Arqueológica das Caldas da Rainha”, desenvolvido pelo Laboratório de Arqueologia e Conservação do Património Arqueológico Subaquático do Instituto Politécnico de Tomar entre 2017 e 2023, verificou-se um incremento de 250% do património arqueológico e de 1000% do património histórico e etnográfico, face aos dados recolhidos anteriormente.
Não existindo nenhum trabalho semelhante até à data, este projeto apresenta-se como uma solução para salvaguardar e valorizar o património.
A sessão de apresentação pública terá lugar no dia 15 de março, pelas 15h30, no Inatel da Foz do Arelho. Será moderada por José Antunes, chefe da Unidade de Cultura do município, e vai contar com a presença do presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Vitor Marques, e dos três coordenadores do projeto, Alexandra Figueiredo, do Instituto Politécnico de Tomar, Cláudio Monteiro, da CAA Portugal, e Adolfo Silveira, da Universidade Autónoma de Lisboa.
O projeto CARACA foi desenvolvido ao abrigo de um protocolo estabelecido entre o Instituto Politécnico de Tomar, a Câmara Municipal das Caldas da Rainha e a Associação CAA Portugal.