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Chega diz que carrinhas do partido foram atacadas na cidade

O presidente do Chega, André Ventura, denunciou que alguns dirigentes do partido foram atacados durante uma ação de campanha nas Caldas da Rainha, no dia 7.

O presidente do Chega, André Ventura, denunciou que alguns dirigentes do partido foram atacados durante uma ação de campanha nas Caldas da Rainha, no dia 7.

“Uma jovem de 24 anos foi agredida dentro da carrinha que seguia com o símbolo do Chega”, afirmou, durante o discurso que proferiu num almoço/comício em Portimão.

“Vamos naturalmente apresentar queixa”, indicou, manifestando que este tipo de ações “são o sinal do desespero” dos adversários, que “esqueceram a ideia de nos derrotar nos argumentos”.

A situação começou quando quatro viaturas de campanha do partido, identificadas com bandeiras e cartazes, estavam paradas no estacionamento junto à entrada para a zona dos courts de ténis do Parque e passou um indivíduo que terá cuspido para uma das viaturas, segundo se pode ver num vídeo divulgado pelo Chega de Ansião, que veio apoiar a Distrital de Leiria nas ações de campanha em Caldas da Rainha.

“Este indivíduo agrediu, insultou, danificou e forçou a entrada num veículo da caravana do Chega”, relatou a Concelhia de Ansião. O caso aconteceu quando se encontravam no Largo da Rainha, a caminho da Praça da Fruta.

No vídeo vê-se o prevaricador a cuspir para o vidro de uma das carrinhas e a tentar abrir a porta, ao mesmo tempo que grita “fascistas de m…”, após ter arrancado bandeiras colocadas nas janelas.

Segundo fonte do Chega, o indivíduo despejou “um pacote de sumo por cima da cabeça” da condutora e “puxou-a para fora da carrinha”. Para além disso “dirigiu-se aos outros carros e arrancou as bandeiras, danificou os carros com pontapés, partiu retrovisores e cuspiu nas pessoas”.

A mesma fonte adiantou que o “presidente da distrital de Leiria foi falar com a polícia” para relatar a ocorrência. Contactada pela Lusa, fonte da PSP indicou que o caso foi comunicado telefonicamente.

“Não defendemos nenhum uso de força para oprimir ideologias diferentes. Nós apoiamos a democracia e não podemos ficar com braços baixos quando nos damos caras com o fascismo”, manifestou o Chega.

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