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Concluída reparação no castelo de Óbidos

Ficou concluída a obra de reparação da muralha do castelo de Óbidos, danificada em abril quando uma grua de grandes dimensões, utilizada na reabilitação de um edifício dentro da vila, embateu no monumento nacional.

Ficou concluída a obra de reparação da muralha do castelo de Óbidos, danificada em abril quando uma grua de grandes dimensões, utilizada na reabilitação de um edifício dentro da vila, embateu no monumento nacional.

Segundo a Câmara Municipal, “do embate resultaram danos físicos em dois merlões [intervalos dentados das ameias na muralha] que coroavam o parapeito existente junto ao caminho de ronda da cerca urbana: um merlão ficou parcialmente danificado na parte superior, o outro ficou totalmente destruído”.

Tratava-se de uma obra particular, com licenciamento camarário e autorizações das entidades competentes. De acordo com a autarquia, a utilização da grua era a única possibilidade, face às caraterísticas da intervenção, só que no decurso dos trabalhos de desmontagem da grua, que havia sido instalada na Rua Padre Nunes Tavares, no processo de remoção dos contra-pesos existentes na base da estrutura metálica, um deles embateu no castelo.

A situação foi relatada à Direção-Geral do Património Cultural e à Direção-Geral do Tesouro e Finanças, que detém a propriedade do castelo, assim como à GNR e ao Município de Óbidos, tendo os destroços sido recolhidos para serem utilizados na reconstrução dos elementos arquitetónicos afetados.

“Esta intervenção envolveu o desmonte dos blocos de alvenaria soltos e a reconstrução dos elementos arquitectónicos em alvenaria, mediante a reutilização do material pétreo existente (guardado em depósito para o efeito), a colocação de alguns materiais pétreos idênticos de maior dimensão e a aplicação de uma argamassa de cal compatível”, revelou a autarquia.

A obra esteve a cargo da empresa AOF – Augusto de Oliveira Ferreira & C.ᵃ Lda, que também executou a empreitada de “Reabilitação para colmatação de deficiências e patologias no conjunto urbano Vila de Óbidos”. Houve acompanhamento técnico por parte do Serviço de Arqueologia da Câmara.

Os custos da reconstrução foram suportados pelo promotor da obra particular que esteve na origem do derrube dos merlões.

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