“Foi um bocadinho surpreendente, até porque nós estávamos a fazer reparações na cobertura na outra ala e esta era uma ala onde nós não tínhamos de facto problemas até ao momento, mas as condições atmosféricas foram de tal maneira que arrancaram uma parte da estrutura e da lona que faz o revestimento superior”, relatou Miguel Silvestre, diretor-executivo do PTO.
Houve infiltrações porque “as coberturas têm uma lona que faz o revestimento e foi isso que foi arrancado juntamente com a caleira que fazia a ligação com a estrutura”.
Foram retirados equipamentos informáticos e mobiliário e adotadas soluções provisórias. O seguro foi acionado.
Só o edifício central foi afetado, os restantes escaparam à intempérie.