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Dapunksportif acabam em sexto no Festival da Canção

“Terceiro lugar na votação do público e atingimos o sexto lugar na classificação final. Adorámos esta experiência e mal podemos esperar por mais desafios como este”, reagiram os Dapunksportif, banda rock de Peniche que participou na final do Festival da Canção 2023, no passado sábado.

“Terceiro lugar na votação do público e atingimos o sexto lugar na classificação final. Adorámos esta experiência e mal podemos esperar por mais desafios como este”, reagiram os Dapunksportif, banda rock de Peniche que participou na final do Festival da Canção 2023, no passado sábado.

A banda apresentou “World Needs Therapy”, a convite da RTP, organizadora do evento.

Na votação atribuída por um júri representante de sete regiões de Portugal Continental e ilhas o grupo não se destacou, aliás, não recolheu pontos, mas a outra metade do voto do público evidenciou bem a popularidade granjeada pelos Dapunksportif.

Mimicat, com “Ai Coração”, acabou por vencer, recolhendo mais pontos na votação dos telespetadores, através de chamadas de valor acrescentado, seguindo-se Edmundo Inácio e “A festa”. Não fosse o júri regional e a banda de Peniche teria chegado mais longe.

“Encruzilhada”, tema composto e interpretado por Churky, natural de Alcobaça e residente na Nazaré, terminou em nono lugar, graças ao público, já que o júri regional não lhe deu qualquer ponto.

Na classificação geral, “Nasci Maria” (Cláudia Pascoal) ficou em terceiro, “Goodnight” (Bárbara Tinoco) em quarto, “Povo” (Ivandro) em quinto, Tormento” (Voodoo Marmalade) em sétimo, “Contraste Mudo” (You Can’t Win Charlie Brown) em oitavo, “Endless World” (Neon Soho) em décimo, Sapatos de Cimento” (Esse Povo) em décimo primeiro, “Viver” (SAL) em décimo segundo e “Fim do mundo” (Inês Apenas) em décimo terceiro.

Formados em finais de 2004, os Dapunksportif são constituídos por Paulo Franco (voz e guitarra), João Guincho (guitarra), Fred Ferreira (bateria), Vicente Santos (teclas) e Filipe Brito (baixo).

Em 2006 lançaram o álbum de estreia, “Ready!Set!Go!”, que recebeu boas críticas e chegou ao Top 5 do jornal de música Blitz, bem como de vários sites da especialidade. Desde então já gravaram mais quatro álbuns: “Electro Tube Riot” em 2008, “Fast Changing World” em 2012, “Soundz of Squeeze’o’phrenia” em 2018 e “Old, New, Fast & Slow”, a editar em abril deste ano.

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