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GNR apanha fugitivo à justiça por roubos por esticão e em residências

Fugido à justiça há quatro anos sem cumprir a prisão domiciliária a que estava obrigado como medida de coação por crimes de roubo, entre outros, um homem de 30 anos prosseguiu a atividade criminosa, estando indiciado por roubos por esticão na via pública e no interior de casas em várias zonas do país, mas foi finalmente localizado pelo Núcleo de Investigação Criminal de Caldas da Rainha da GNR e detido na passada quarta-feira em Odivelas, onde se encontrava com a sua companheira, de 24 anos, que foi constituída arguida por posse de arma proibida.

A averiguação desenvolvida desde julho do ano passado relacionava-o com a prática de diversos crimes de roubo por esticão e roubos no interior de residências, nos concelhos de Abrantes, Alcobaça, Alenquer, Bombarral, Caldas da Rainha, Peniche, Lourinhã e Torres Vedras, onde procurava vítimas “com idade mais avançada, de forma a aproveitar a sua vulnerabilidade”, relatou o capitão Rúben Rocha, comandante do Destacamento Territorial de Caldas da Rainha.

Algumas das vítimas tiveram de “ser socorridas por meios médicos”, dada a violência infligida nos atos, que eram cometidos “em momentos considerados de oportunidade” pelo indivíduo, sobre quem desde 2021 pendia um mandado de detenção após ter removido a pulseira eletrónica que lhe tinha sido aplicada na sequência da medida de coação no âmbito de outro processo pela prática de crimes de roubo, perpetrados nas zonas de Almada e Setúbal.

Os militares da GNR, com o reforço de militares do Destacamento de Intervenção de Leiria e da PSP, deram cumprimento a sete buscas – duas domiciliárias, quatro em veículos e uma em garagem – nos concelhos de Odivelas, Almada e Lisboa.

Foi apreendida diversa indumentária usada pelo indivíduo nos vários cenários de roubo, com destaque para um gorro passa-montanhas para ocultar a sua identidade, artigos de bijuteria e relojoaria e 180 euros, para além de três automóveis e um motociclo utilizados nos crimes e sem que tivesse habilitação legal para os conduzir. A companheira tinha um spray de gás pimenta.

A GNR sublinha que a tipologia dos crimes efetuados “tem um impacto psicológico bastante grande nas vítimas”, acreditando que com a detenção seja possível “apaziguar esse impacto”.

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