emissão em direto

Jornal das Caldas nas 24 horas de Fronteira todo-o-terreno

Mais de duas centenas e meia de pilotos, de nove nacionalidades, mas também os espetadores espalhados pelos 16 quilómetros de perímetro do Terródromo de Fronteira, voltaram a viver as emoções e as sensações que só a maior prova de resistência da modalidade consegue proporcionar. As 24 horas de Fronteira voltaram para reafirmar a sua reputação. Não apenas de uma luta contra o cronómetro ou uma prova de superação para homens e máquinas, mas também uma enorme festa, que celebra o verdadeiro espírito do todo-o-terreno. 

Mais de duas centenas e meia de pilotos, de nove nacionalidades, mas também os espetadores espalhados pelos 16 quilómetros de perímetro do Terródromo de Fronteira, voltaram a viver as emoções e as sensações que só a maior prova de resistência da modalidade consegue proporcionar. As 24 horas de Fronteira voltaram para reafirmar a sua reputação. Não apenas de uma luta contra o cronómetro ou uma prova de superação para homens e máquinas, mas também uma enorme festa, que celebra o verdadeiro espírito do todo-o-terreno. 

Em grande parte da corrida, a pista foi palco de uma luta entre diferentes conceitos técnicos. De um lado, os protótipos especificamente desenvolvidos para provas de resistência de todo-o-terreno. Do outro, os espetaculares e competitivos SSV, veículos que originalmente começaram por ser desenvolvidos como utilitários ou de recreação, mas que cada vez são mais vistos em provas TT, devido à extraordinária relação competitividade-preço. 

Contudo, ainda não foi nesta edição que um SSV se estreou a vencer na prova de resistência organizada pelo Automóvel Club de Portugal. O triunfo ficou a cargo dos suspeitos do costume, a equipa luso-francesa de Alexandre Andrade, Cedric Duple, Yann Morize e Florent Charvot que assinou um desempenho irrepreensível com o seu Nissan Proto, assumindo às 11 horas de prova uma liderança que nunca mais perdeu. E assim confirmou, de forma categórica, um novo recorde de oito triunfos em Fronteira (2004, 2007, 2009, 2011, 2016, 2018, 2019 e 2021), fruto da receita infalível, velocidade e consistência, que também já tinha imposto no triunfo nas 24 Horas de Paris deste ano. Uma época perfeita, de dobradinha, tal como já tinham feito em 2016! 

“Queríamos juntar esta vitória ao triunfo nas 24 Horas de Paris. Temos um carro espetacular, já com dez anos, mas muito fiável”, afirmou a equipa luso-francesa.

No segundo lugar, a duas voltas dos vencedores, terminou o Fouquet nº8 dividido entre os franceses Francis Balocchi, Nicolas Martin, Benjamin Bujon e Laurent Fouquet, que assegurou, ao mesmo tempo, o triunfo na categoria T1.

E a fechar o pódio ficou o melhor dos SSV, equipa 100% portuguesa constituída por Rui Carneiro, João Ferreira e os irmãos Ricardo e Manuel Porém (de Leiria). Apesar dos problemas técnicos diversos no MMP Can-Am, o terceiro lugar foi seguro, com uma volta de vantagem para os quartos classificados.

Últimas Notícias

Livro de Inês Sofia “O segundo lado da perfeição” alerta para romances tóxicos

“O segundo lado da perfeição” é como se designa o livro da jovem Inês Sofia que foi lançado no passado dia 7 na Escola Básica e Secundária Fernão do Pó, no Bombarral.
É o segundo livro da autora, de 19 anos, e é uma história de amor entre dois adolescentes. “É sobre um relacionamento abusivo. Os seus sinais, a forma como se expressa, a maneira como se faz sentir, e, principalmente, a culpa com que as vítimas ficam”, contou.

Os Golpe lançaram novo álbum “Terra do Diabo”

O grupo musical Golpe lançou um novo álbum, intitulado “Terra do Diabo”. O quinteto é da Benedita, mas tem dois elementos que são das Caldas da Rainha.
Da banda fazem parte Carlos Marques (voz, baixo e guitarra acústica), Samuel Lucas (guitarra e back vocals), João Carlos (teclados) e os músicos das Caldas da Rainha, Luís Agostinho (teclados) e Louie Russo (bateria e back vocals).

“Mural dos afetos” dá as boas-vindas a quem chega à cidade

A imagem de uma mãe abraçada à filha embeleza a fachada de um edifício na Rua General Amílcar Mota, na entrada sul da cidade. Trata-se de um mural de arte urbana, da autoria de Daniel Eime, que identifica Caldas da Rainha como uma cidade que há uma dezena de anos faz parte do Movimento Cidade dos Afetos.