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Lacerda Sales visitou centro de vacinação no Arneirense

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, visitou no passado domingo o centro de vacinação Covid, na Associação Arneirense, nas Caldas da Rainha, mostrando-se satisfeito com a vacinação de crianças, docentes e não docentes, que “está a correr bem”.

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, visitou no passado domingo o centro de vacinação Covid, na Associação Arneirense, nas Caldas da Rainha, mostrando-se satisfeito com a vacinação de crianças, docentes e não docentes, que “está a correr bem”.

Questionado sobre a mudança de instalações do Pavilhão da Mata para a Associação Arneirense, considerou que o novo espaço “está muito bem organizado”.

Revelou que a vacinação contra a Covid-19 no país atingiu no sábado as “250 mil crianças dos 5 aos 11 anos, mais de 40% das 600 mil elegíveis para levar a vacina”. “Não estou ainda a contabilizar os cerca de 30 mil agendamentos de hoje, onde podemos fechar o dia muito perto dos 45% de vacinados nesta faixa”, afirmou, números que, segundo o secretário de estado, permitiriam reunir “todas as condições” para, na segunda-feira, “começar o ano letivo com segurança”.

No final da visita o governante disse que “de 5 de fevereiro a 5 de março continuaremos a vacinar a faixa das crianças em segundas doses, mas também as que não tiveram, por qualquer razão, oportunidade de se vacinarem nesta primeira fase”. 

Lacerda Sales aproveitou para anunciar a abertura do autoagendamento da vacina de reforço para os que têm 45 ou mais anos.

Continuam a poder vacinar-se com a dose de reforço em regime de “casa aberta” (sem marcação), os mais de 60 e podem marcar a vacina os que têm 30 ou mais anos e levaram a Janssen (uma dose) e os de 50 ou mais.

Casa aberta com senha digital

Ana Pisco, diretora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte, anunciou que vão “iniciar a casa aberta com a senha digital”. “Nós estamos a fazer o agendamento por SMS, que é feito por nós uns dias antes e depois a casa aberta, mas vamos deixar de fazer porque há muita gente afetada que não pode fazer a vacina e não vamos preencher vagas que depois não vão ser ocupadas”, explicou.

A responsável revelou que optaram pela senha digital para que o processo seja mais bem organizado e de forma a maximizar a capacidade dos centros de vacinação. “A pessoa pode fazer o agendamento ou pode no próprio dia a partir da meia-noite tirar a senha para nesse dia ser vacinada, dando a possibilidade das pessoas poderem programar a sua vida”.  

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