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Lénia Rufino apresentou romance

Integrada nas atividades da Primavera de Livros, a Biblioteca Municipal do Cadaval recebeu, no passado dia 30, a apresentação do romance ficcional “O Lugar das Árvores Tristes”, de Lénia Rufino, que marcou a estreia da escritora sintrense nas edições literárias. Nele, a autora aborda as inter-relações numa pequena comunidade alentejana, num tempo em que a […]

Integrada nas atividades da Primavera de Livros, a Biblioteca Municipal do Cadaval recebeu, no passado dia 30, a apresentação do romance ficcional “O Lugar das Árvores Tristes”, de Lénia Rufino, que marcou a estreia da escritora sintrense nas edições literárias. Nele, a autora aborda as inter-relações numa pequena comunidade alentejana, num tempo em que a igreja assumia um papel fulcral.

A abrir o encontro, o vereador Dinis Duarte reforçou a intenção de o Município, através da Biblioteca Municipal, receber escritores e outro tipo de artistas e de arte.
Lénia Rufino revelou que aos dez anos começou a sonhar em ser escritora, o que só se concretizaria 32 anos depois. “Fui escrevendo contos e coisas mais pequenas, onde eu estava mais confortável e mais defendida. A dada altura, decidi que precisava de me aventurar para um formato longo”, manifestou.
Este seu livro de estreia foi editado pela Manuscrito.

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Livro de Inês Sofia “O segundo lado da perfeição” alerta para romances tóxicos

“O segundo lado da perfeição” é como se designa o livro da jovem Inês Sofia que foi lançado no passado dia 7 na Escola Básica e Secundária Fernão do Pó, no Bombarral.
É o segundo livro da autora, de 19 anos, e é uma história de amor entre dois adolescentes. “É sobre um relacionamento abusivo. Os seus sinais, a forma como se expressa, a maneira como se faz sentir, e, principalmente, a culpa com que as vítimas ficam”, contou.

Os Golpe lançaram novo álbum “Terra do Diabo”

O grupo musical Golpe lançou um novo álbum, intitulado “Terra do Diabo”. O quinteto é da Benedita, mas tem dois elementos que são das Caldas da Rainha.
Da banda fazem parte Carlos Marques (voz, baixo e guitarra acústica), Samuel Lucas (guitarra e back vocals), João Carlos (teclados) e os músicos das Caldas da Rainha, Luís Agostinho (teclados) e Louie Russo (bateria e back vocals).

“Mural dos afetos” dá as boas-vindas a quem chega à cidade

A imagem de uma mãe abraçada à filha embeleza a fachada de um edifício na Rua General Amílcar Mota, na entrada sul da cidade. Trata-se de um mural de arte urbana, da autoria de Daniel Eime, que identifica Caldas da Rainha como uma cidade que há uma dezena de anos faz parte do Movimento Cidade dos Afetos.