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Moção sobre degradação do quartel da Força Aérea

A Assembleia Municipal do Cadaval aprovou por unanimidade uma moção sobre o estado de degradação das instalações daForça Aérea na Serra de Montejunto, desativadas há vários anos.Os deputados municipais decidiram manifestar junto do presidente da República, enquanto responsável máximo pelos váriosramos das Forças Armadas, “o evidente estado de degradação” daquelas instalações, para as quais dizem […]

A Assembleia Municipal do Cadaval aprovou por unanimidade uma moção sobre o estado de degradação das instalações da
Força Aérea na Serra de Montejunto, desativadas há vários anos.
Os deputados municipais decidiram manifestar junto do presidente da República, enquanto responsável máximo pelos vários
ramos das Forças Armadas, “o evidente estado de degradação” daquelas instalações, para as quais dizem não se conhecer
qualquer destino. A moção alerta para o “avançado estado de degradação” dos diversos imóveis existentes no perímetro das
instalações.
Na moção, a Assembleia Municipal questiona o Governo sobre os motivos pelos quais o imóvel deixou de estar disponível, pois
está desocupado e sem qualquer atividade militar.
Em maio de 2021, a deputada Mariana Silva, do Grupo Parlamentar Os Verdes, questionou o Governo sobre “a existência de
um antigo quartel da Força Aérea que se encontra desativado há anos na Serra de Montejunto”, apontando que “estando a
degradar-se, não serve assim, a sua atividade principal”.

“Existe algum projeto para transformar o antigo quartel numa infraestrutura que permita o usufruto por parte da população e a
valorização do espaço?”, interrogou a deputada na Assembleia da República.
A Câmara Municipal do Cadaval tem vindo a manifestar o seu interesse em comprar o espaço ao Estado, por ser “um
importante polo de dinamização económica”, afirmou o presidente do executivo camarário, José Bernardo Nunes, durante uma
intervenção na Assembleia Municipal.
O Município chegou a questionar o Ministério da Defesa sobre o valor da possível alienação. Segundo a agência Lusa, a
Direção-Geral dos Recursos da Defesa Nacional informou a autarquia que “o quartel é necessário para fins militares”.

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