Na primavera de 2024, a iniciativa contou com cerca de mil andorinhas, instaladas num “céu” da Rua Miguel Bombarda até à Praça da Fruta. As participações, individuais e coletivas, vieram não só da região, mas de várias partes do país e até de França e Áustria.
O grupo organizador, constituído por Zélia Évora, Manuel Bandeira Duarte, Mónica Correia e César Évora, volta a lançar o desafio à comunidade para que apresente as suas propostas de andorinhas.
“Os moldes de participação e de divulgação são semelhantes aos de 2024. Queremos que seja tão impactante como fascinante”, refere a equipa organizadora no desafio que faz para que todos participem.
“Este ano queremos pedir mais atenção nos materiais usados, para que as andorinhas aguentem as intempéries para compor o ‘céu exterior de andorinhas’”, sublinha. É sugerida também a utilização de materiais recicláveis e que a dimensão mínima seja de 40 centímetros (de asa a asa).
Os comerciantes são igualmente convidados a disponibilizarem as suas montras para exibirem alguns dos trabalhos.
A 4 de fevereiro, a partir das 20h30, na sede da União de Freguesias das Caldas da Rainha – Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, será apresentada a segunda edição da iniciativa. O momento será transmitido em direto através das redes sociais.
As “andorinhas” deverão depois ser entregues até 28 de fevereiro na sede da união de freguesias. Podem também ser entregues em mãos aos organizadores.
A ideia para esta iniciativa surgiu quando os organizadores quiseram levar para as ruas das Caldas “algo que tivesse a ver com a vivência da cidade”. Lembraram-se por isso das andorinhas “que pertencem já à história cultural da nossa cidade, não só pelas mãos de Rafael Bordalo Pinheiro, como por muitos ceramistas depois dele”.