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PAN

Rodrigo Andrade tem 24 anos, é licenciado em Ciência Política e assessor parlamentar do partido na Assembleia da República. O cabeça de lista do PAN no distrito de Leiria defende que os agricultores do distrito devem ser ajudados para uma transação necessária devido às alterações climáticas. Outra das necessidades para o distrito é garantir que há uma “forte e séria oferta de transportes públicos”.

Rodrigo Andrade tem 24 anos, é licenciado em Ciência Política e assessor parlamentar do partido na Assembleia da República.

O cabeça de lista do PAN no distrito de Leiria defende que os agricultores do distrito devem ser ajudados para uma transação necessária devido às alterações climáticas.

Outra das necessidades para o distrito é garantir que há uma “forte e séria oferta de transportes públicos”.

JORNAL DAS CALDAS – O que é mais prioritário para o distrito de Leiria?

Precisamos de ajudar mais os nossos agricultores, que terão de fazer uma transição inevitável nos próximos anos devido às alterações climáticas. Precisamos de os ajudar a conseguirem tirar o melhor que o solo tem para dar e apostar numa agricultura preferencialmente biológica, sustentável e que traga valor para este setor.

J.C. – Quais são os projetos para o distrito que vai defender na Assembleia da República?

Para além das ajudas aos agricultores mencionadas anteriormente, queremos pôr fim à poluição do rio Lis, finalmente concretizar a eletrificação da Linha do Oeste e garantir que há uma forte e séria oferta de transportes públicos no distrito, tanto por comboio como por autocarro, para que os cidadãos se consigam deslocar livremente entre os vários concelhos do distrito.

J.C. – O ministro da saúde anunciou a construção do novo hospital em Bombarral. Caldas luta para que unidade fique no território caldense e até em conjunto com Óbidos propuseram um terreno. O que defende?

Somos solidários com os problemas levantados pela população caldense, pelo que a nossa resposta é muito simples. Queremos que este hospital, que há anos que tem sido prometido à região, seja finalmente construído, e acreditamos que este possa ser construído no Bombarral, por força do estudo encomendado pela OesteCIM para o efeito.

No entanto, e contrariamente a outras forças políticas, acreditamos que os hospitais de Peniche, Caldas da Rainha e Torres Vedras não devem fechar, mas antes serem reconvertidos para unidades de saúde de proximidade e que continuem a auxiliar a população com os devidos meios de diagnóstico e como aposta na saúde preventiva.

J.C. – Porque é que o eleitor deve votar na sua lista e não em outra concorrente?

O PAN surge como uma alternativa responsável, séria e de trabalho, que se preocupa com o distrito de Leiria todos os dias do ano e não apenas em período eleitoral. Apresentamos uma lista conhecedora com pessoas da região e que oferece soluções diferentes do que tem sido a política dos últimos anos, mas sérias para os problemas do distrito. Por essas razões, acreditamos que podemos fazer a diferença pela positiva na Assembleia da República.

J.C.- Qual é a pergunta que nunca lhe fazem e gostava que lhe fizessem? E como responderia?

Gostava que me perguntassem o porquê de preferir viver no campo e na minha terra em vez de viver em Lisboa.

Responderia que não há nada que substitua a calma e o ambiente de onde vivo e que, dependendo de mim, passarei o resto da minha vida no sítio onde cresci e vivi a minha vida toda, que é no Vale Covo, Bombarral.

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