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Representação caldense na Convenção Nacional do Chega

A 5ª Convenção Nacional do Chega, que se realizou entre 27 e 29 de janeiro, em Santarém, contou com uma representação caldense constituída por oito militantes do partido, que acompanharam a reeleição do líder nacional, André Ventura, com 98,3% dos votos. Participaram Edmundo Carvalho, Vasco Morgado, António Oliveira, Álvaro Carvalho, Arlindo Bispo, Leonel Neves, António […]

A 5ª Convenção Nacional do Chega, que se realizou entre 27 e 29 de janeiro, em Santarém, contou com uma representação caldense constituída por oito militantes do partido, que acompanharam a reeleição do líder nacional, André Ventura, com 98,3% dos votos.

Participaram Edmundo Carvalho, Vasco Morgado, António Oliveira, Álvaro Carvalho, Arlindo Bispo, Leonel Neves, António Cotrim e Júlio Rebelo.

Durante os três dias estiveram presentes cerca de 600 congressistas, num encontro marcado pelo reforço da liderança de André Ventura, que lembrou que em apenas quatro anos de existência, o partido passou a ser a terceira força partidária no país.

André Ventura foi recebido em apoteose pelos congressistas e foi bastante aplaudido. E logo aí ficou a ideia de que, ultrapassada alguma contestação interna, e perante o crescimento do partido, é possível fixar novos desafios. Em primeiro lugar, “chegar à liderança da oposição e ser o porta-voz da insatisfação nacional”, o que na prática visa ultrapassar o PSD, antes de tentar ser governo.

Não prometeu ganhar as próximas eleições, mas assegurou que irá empenhar-se para encurtar distâncias para o PS, de tal forma que possa haver necessidade de um entendimento, nomeadamente com o PSD “não numa gerigonça como o PS fez, mas numa coligação governamental”, em que o Chega pretende assumir funções em pastas ministeriais como as da justiça, administração interna, segurança social e educação. “Temos um país para ganhar”, a mensagem de André Ventura aos militantes.

A distrital de Leiria do Chega apresentou uma moção temática, apresentada pelo presidente, Luís Paulo Fernandes, e aprovada pelos congressistas, para a implementação imediata de um protocolo com linhas diretrizes para cumprimento de deputados e autarcas nas relações com as comissões distritais e concelhias.

Segundo o documento, “os deputados parlamentares, municipais e de freguesias eleitos pelo Chega, em deslocações ou ações no distrito, concelho e freguesia local, devem contactar os órgãos legitimados das distritais e concelhias previamente, com o objetivo de organizar ações, comitiva e programa”.

“As distritais e concelhias devem dar conhecimento e contatar os deputados sobre todos os eventos ou ações a diligenciar, reuniões periódicas para definição de estratégias e ação conjuntas”, lê-se na moção, que pretende a “uniformização de procedimentos protocolares recíprocos entre eleitos e órgãos locais”, para atingir “ações concertas com maior eficácia e abrangência”, e por outro lado “une a militância em redor desse objetivo maior que é levar o Chega ao governo de Portugal”.

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