A representação caldense foi composta pela presidente da concelhia da JS, Alexandra Baptista, pelo dirigente distrital e local Manuel Martins, e pelos militantes Francisco Romão e Júlia Branco.
Manuel Martins consta da proposta do Secretariado Nacional da secretária-geral eleita, a ser votada na próxima Comissão Nacional da JS, sendo a primeira vez que um militante caldense integra este órgão desde João Pedro Correia. O Secretariado Nacional é a direção executiva nacional da JS, responsável pela elaboração das propostas e sua execução.
No encerramento do Congresso Nacional esteve presente o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, que exortou a JS para combater a extrema-direita nos jovens, sublinhando a importância dos jovens socialistas travarem a progressão de partidos como o Chega nas escolas, movimentos e redes sociais.
Mas as baterias foram também apontadas para o Governo, seja por causa do custo das habitações e falta de saídas profissionais para os jovens, seja pelas políticas de imigração ou da saúde, num discurso em que Pedro Nuno Santos acusou o Governo de incapacidade de resolver problemas concretos e de tomar medidas que só agravam as situações.