O candidato avança que já possui as assinaturas necessárias e sublinha que “vamos romper com toda a estratégia de desenvolvimento projetada ou planeada para o concelho, pois não nos revemos nela, que assenta na construção de habitação social e alteração paisagística da Serra do Montejunto, que não passa de um esbanjar de dinheiro público sem qualquer utilidade para os cadavalenses nem para o nosso património histórico, cultural e social”.
“A Serra do Montejunto não precisa de passadiços, muito menos que se gaste quase quatro milhões de euros, assim como o Município não precisa de ser um gestor de condomínios nem um proprietário imobiliário com casas sociais entregues a quem por vezes não quer trabalhar”, sustentou.
“A seu tempo vamos apresentar as nossas propostas, mas quer o PSD, quer o PS do Cadaval, corroboram com as mesmas ideias de desenvolvimento que tem sido a continuidade no concelho nos últimos 25 anos. Tendo sido o poder no município exercido pelo PSD todos estes anos, o PS Cadaval não tem sido mais que uma filial do PSD, não demonstrando ser alternativa”, declarou Ricardo Matias, que foi militante do PS Cadaval, partido que abandonou para criar o CLIC e “ganhar a Câmara, a Assembleia Municipal e as sete Assembleias de Freguesia”.
Foi secretário da Junta de Freguesia do Peral e membro da Assembleia Municipal.