Tratou-se de um exercício em tempo real que simulou um incêndio na cave do edifício, implicando a evacuação total dos pisos -1 e 0. Não houve registo de feridos.
Em declarações ao Jornal das Caldas, o comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha, Nelson Cruz, afirmou que “cabe às instituições organizar simulacros com o objetivo de testar os seus planos e medidas de autoproteção reguladas pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil”.
“O pedido foi feito aos bombeiros para colaborarmos e respondemos sempre positivamente, porque também é importante para nós. É uma forma dos nossos operacionais se familiarizarem com os edifícios e com as dificuldades que poderão encontrar numa situação real”, acrescentou.
O responsável referiu ainda que “aproveitámos para observar o que correu menos bem, de forma a que, se ocorrer uma situação real, a resposta possa ser mais eficaz”.
Paulo Ribeiro, presidente do conselho de administração do Montepio Rainha D. Leonor referiu que “este exercício demonstra o nosso compromisso constante com a segurança dos utentes, dos trabalhadores e da comunidade envolvente. Sendo uma instituição situada no coração da cidade, temos uma responsabilidade acrescida na adoção rigorosa de medidas preventivas e de resposta rápida a situações de emergência”.
“Aproveitamos esta ocasião para reiterar a importância da segurança no Montepio, recordando ainda a eficiente resposta demonstrada pela instituição no apagão ocorrido a 28 de abril, em que, na generalidade, todos os sistemas de apoio funcionaram”, apontou.
Em relação ao simulacro, Paulo Ribeiro agradeceu a compreensão de todos pela “perturbação momentânea causada”.