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Teatro da Rainha organiza colóquio “Caldas, Cidade Criativa?”

“Caldas, Cidade Criativa?” é o mote para a 6ª edição do colóquio “Teatro, Espaço Vazio e Democracia”, a ter lugar no Teatro da Rainha, no dia 10 de dezembro, às 15h. Intervirão Fernando Mora Ramos, diretor da companhia fundada em 1985, Sofia Bandeira Duarte, Sofia Reboleira, João Gabriel e Pedro Xavier Mendonça. No mesmo dia, às 18h30, a Sala Estúdio do Teatro da Rainha acolherá o concerto “De Buenos Aires a Paris”, com Emma Alonso na voz e José Manuel Vaquero ao piano.

“Caldas, Cidade Criativa?” é o mote para a 6ª edição do colóquio “Teatro, Espaço Vazio e Democracia”, a ter lugar no Teatro da Rainha, no dia 10 de dezembro, às 15h. Intervirão Fernando Mora Ramos, diretor da companhia fundada em 1985, Sofia Bandeira Duarte, Sofia Reboleira, João Gabriel e Pedro Xavier Mendonça. No mesmo dia, às 18h30, a Sala Estúdio do Teatro da Rainha acolherá o concerto “De Buenos Aires a Paris”, com Emma Alonso na voz e José Manuel Vaquero ao piano.

O colóquio “Teatro, Espaço Vazio e Democracia” teve a sua primeira edição em 2017, propondo-se como estímulo à reflexão e ao debate sobre o papel que a atividade teatral tem a desempenhar em sociedades que se pretendam democráticas.

“Este ano queremos pensar Caldas da Rainha, o que na cidade há, não há ou pode haver de criativo. Caldas, cidade criativa? A UNESCO diz que sim, desde 2019, no domínio dos crafts e das artes populares. Os crafts são as artes e os ofícios ligados ao artesanato. A louça, portanto. Mas o que são ou podem ser as artes populares? Que funções desempenham e que papéis representam na cidade? Estamos condenados ao priapismo de barro? Que tipo de relação e elos mantêm os cidadãos com essas tais artes populares? Quais são? Onde se produzem?”, manifesta a organização.

“O tema desbrava uma vasta zona de cogitações a serem exploradas, nomeadamente por quem, vivendo numa cidade, não prescinda da oferta cultural que ela tenha para oferecer. E por quem, na ausência dessa oferta, prefira outros locais para existir e viver”, adianta.

Foram convidadas a intervir quatro pessoas com uma relação de proximidade à cidade de Caldas da Rainha.

Sofia Bandeira Duarte é doutorada, pela Faculdade de Letras, em Estudos de Literatura e de Cultura. Investigadora qualificada em História da Arte em Portugal e em Literatura Comparada, foi docente e tem experiência e competências consolidadas em atividades como criação de conteúdos, comunicação cultural aplicada a diferentes públicos, curadoria e criação de ambientes para filmes documentais. Vive em Caldas da Rainha.

Ana Sofia Reboleira nasceu em Caldas da Rainha. É bióloga de formação, com mestrado em gestão de ecossistemas, ecologia e biodiversidade. Licenciou-se pela Universidade de Aveiro, é professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, além de investigadora no Museu de História Natural da Dinamarca e vice-presidente da Sociedade Internacional de Biologia Subterrânea.

João Gabriel, natural de Leiria, vive e trabalha em Caldas da Rainha. Artista plástico formado pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, onde fez licenciatura e mestrado, tem participado em várias exposições coletivas nacionais e internacionais. Começou a expor individualmente em 2013. No ano de 2017, foi finalista do Prémio Novos Artistas Fundação EDP. Está representado em várias coleções.

Pedro Xavier Mendonça, doutor em Ciências Sociais – Sociologia Geral pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, é consultor no Centro Nacional de Cibersegurança. Licenciado em Filosofia, pela Universidade de Coimbra, mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias, pelo ISCTE, é também co-editor da revista Três Três. Reside em Caldas da Rainha.

A entrada é gratuita, mas a reserva é obrigatória pelo telefone 262823302.

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