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Vamos Mudar festejou dois anos e garantiu que vai cumprir os compromissos assumidos

No passado dia 4 de março o movimento independente Vamos Mudar (VM) comemorou os seus primeiros dois anos de vida com um almoço convívio na presença de cerca de centena e meia de pessoas, na associação da Lagoa Parceira.

No passado dia 4 de março o movimento independente Vamos Mudar (VM) comemorou os seus primeiros dois anos de vida com um almoço convívio na presença de cerca de centena e meia de pessoas, na associação da Lagoa Parceira.

No evento, Maria de Jesus, presidente da Associação VM, lembrou que há dois anos Vitor Marques anunciou no Parque D. Carlos I à comunicação social que era candidato independente à Câmara Municipal das Caldas da Rainha. O movimento foi ganhando forma e força e nas eleições de setembro de 2021 ganhou a autarquia e pôs fim a uma governação social-democrata de 36 anos. “Estamos aqui a comemorar esse dia porque foi um ato de coragem e sentido de dever cívico de Vitor Marques”, disse Maria de Jesus. 

A comemoração foi para o presidente da câmara um “momento de partilha, diálogo, entreajuda e envolvimento, onde continuamos a mostrar que todos contam e todos se devem envolver na busca do bem comum e do melhor para o concelho de Caldas da Rainha”.

Vitor Marques faz um balanço positivo dos dois anos do VM, considerando que não defraudou “em momento nenhum as expetativas que criámos”. O presidente da autarquia revela que “gostavámos de estar mais adiantados na concretização de alguns compromissos assumidos”, garantindo que no fim do mandato terá o programa eleitoral cumprido.

Admitiu terem havido algumas medidas tomadas pelo executivo impopulares, como o aumento da água, mas justifica como uma ação necessária para poder fazer investimento nessas áreas (saneamento, ETAR, entre outros).

O autarca identificou a saúde e a habitação como áreas prioritárias. Na defesa da localização do novo hospital do Oeste revelou que reuniu com o diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde, Fernando Araújo e foi enviado um pedido de audiência com o Presidente da República.

Espera receber no dia 8 de março a conclusão do novo estudo encomendado pelas autarquias das Caldas e a Óbidos quanto à localização do hospital, que será depois divulgado publicamente e enviado ao ministro da Saúde, Manuel Pizarro, e a Ana Jorge, antiga ministra da saúde que coordena o grupo de trabalho sobre esta matéria.

O autarca acredita que as medidas que têm tomado estão a fazer com que “os decisores políticos olhem para o problema do novo hospital de uma forma diferente e percebam que há muitos mais critérios e fatores que têm que ser analisados”. 

Recordou ainda a verba disponibilizada pela autarquia das Caldas, no valor de 725 mil euros, ao hospital das Caldas, sendo 325 mil euros para dar resposta à candidatura que o Centro Hospitalar do Oeste (CHO) fez ao Programa de Incentivo Financeiro para requalificação do bloco de partos na unidade das Caldas, para que possa ter obras na maternidade e obstetrícia. A verba de 400 mil euros visa o apoio na realização de obras e aquisição de equipamento também para o serviço de obstetrícia e maternidade.

Quanto à habitação, Vitor Marques disse que estão a elaborar a estratégia e vão fazer uma candidatura ao 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação. Estão em reuniões com o IFRRU – Investimento Financeiro Reabilitação e Revitalização e o IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana para ver quais as ferramentas que podem utilizar a nível financeiro para que o próprio município “possa investir na reabilitação de alguns espaços e colocá-los à disposição dos munícipes com arrendamentos a preços controlados”.

A autarquia tem já dois edifícios que vai reabilitar, criando cerca de 40 pequenos apartamentos para arrendamento jovem a preços controlados.

Para animar o almoço convívio atuou o Grupo de Dança de São Gregório (Trakinas, 3D e Midsize).

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