Foi na sequência de uma penalidade que o Bairrada abriu o marcador, aos 5 minutos, por Gonçalo Costa. 3-0 no marcador.
Responderam de pronto os pelicanos e aos 8 minutos e 10 minutos, Carlos Prieto, super eficaz a chutar aos postes, converteu duas penalidades e colocou o placard em 3-6.
Numa toada de parada e resposta o Bairrada converteu nova penalidade por Gonçalo Costa, aos 12 minutos, igualando a 6 pontos.
Pouco a pouco o Caldas começou a ligar o seu jogo, e aos 15 minutos uma entrada forte de Afonso Oliveira abriu para a penetração de Diogo Silva, que evitou placagens e chegou ao primeiro ensaio. Carlos Prieto transformou e colocou o resultado em 6-13.
Aos 20 minutos uma contrariedade para o Caldas. Diogo Vasconcelos sofreu luxação no ombro esquerdo quando placado seguia para o ensaio, entrando o jovem Weber Neves para o seu lugar.
Na sequência o Caldas jogou a penalidade à touch, um moule vigoroso e Diogo Silva rápido a concretizar o seu segundo toque de meta. Carlos Prieto falhou o seu único pontapé em toda a tarde, marcador em 6-18.
Aos 36 minutos a equipa da casa chegou ao ensaio, por David Moura, a concluir vários pick&go’s. A transformação não teve êxito. Resultado em 11-18 no final da primeira parte.
A jogada de reinício da segunda parte permitiu o ensaio por JP Lamy. Carlos Prieto transformou. 11-25 no placard.
Aos 47 minutos, um pontapé alto de Carlos Prieto foi bem rececionado pelo capitão José Contreras, que ganhou a linha de vantagem e endossou de novo Carlos Prieto, que concretizou entre os postes. O mesmo acrescentou mais dois pontos e colocou o marcador em 11-32.
Aos 50 minutos o árbitro Luis Esteves considerou como placagem alta uma falta de Diogo Silva e admoestou-o com carvão vermelho e concedeu ensaio de penalidade. 18-32 e possível relançamento para a última meia hora.
Respondeu o Caldas. E até final o domínio foi total, mesmo em inferioridade numérica. Patricio Lamboglia fez entrar a experiência de Tomás Cambournac e David Esteves e reorganizou a s suas linhas.
Aos 53 minutos, Carlos Prieto foi aos postes numa penalidade e passou o marcador para 18-35.
Aos 57 minutos Weber Neves estreou-se a marcar. Carlos Prieto acrescentou mais dois pontos e colocou o resultado em 18-42.
Carlos Prieto foi novamente aos postes para transformar penalidade, aos 62 minutos, e passou para 18-45.
Aos 68 minutos, Carlos Prieto repetiu ensaio e pontapé, para o 18-52.
André Filipe, aos 73 minutos e 80 minutos, chegou ao toque de meta. Carlos Prieto não falhou a conversão, colocando o resultado em 18-59.
Aos 77 minutos, um amarelo para Dilan Lopes, a impedir o ensaio de Ocar D’Anato, com falta, reequilibrou as duas equipas a 14 jogadores.
Houve tempo para mais um ensaio para os pelicanos, e de novo para André Filipe. Carlos Prieto voltou a estar eficaz e converteu o seu décimo primeiro pontapé da tarde.
Marcos Pedregal foi votado o jogador mais influente do Caldas Rugby Clube.
No próximo sábado, a equipa caldense desloca-se a Braga para disputar a terceira jornada desta fase de permanência.
O Caldas Rugby Clube alinhou com Afonso Oliveira, André Filipe, Andrés Serrano, David Esteves, Carlos Prieto, Diogo Silva, Diogo Vasconcelos, Francisco Xavier dos Santos, João Pedro Lamy, José Contreras, Leonardo Ferreira, Marcos Pedregal, Miguel Saraiva dos Santos, Oscar D’Amato, Pedro Arruda, Rafael Cavaco, Ricardo Marques, Tomas Cambournac, Weber Neves e Wilson Bento; Treinador: Patrício Lamboglia; Diretor de Equipa: António Ferreira Marques; Fisioterapeuta: Ana Clara/ForPhysio.