Por decisão unânime do júri, foi atribuída ao compositor a Bolsa de Criação na área da música com o objetivo de ser criada uma nova ópera, a qual se debruçará sobre a violência contra as mulheres.
Diogo da Costa Ferreira, natural do concelho de Mafra, tem vindo a afirmar-se no panorama musical nacional, tendo a sua música sido apresentada nas mais prestigiadas salas portuguesas, como é o caso do Teatro Nacional de São Carlos, do Teatro de São Luiz, do Teatro Thalia, do Teatro Helena Sá e Costa, entre outros.
Nos últimos anos, tem-se dedicado particularmente à ópera. Estreou a ópera “Multidão” no Teatro Thalia em 2018, com a encenação de Luís Madureira e, em 2020, estreou a ópera “Esta Ítaca que não encontro” no Festival OperaFest 2020, com encenação de António Pedro.
Atualmente, encontra-se a concluir a ópera “Paramos ou Morremos”, a qual será estreada em agosto pelo Quarteto Contratempus.