Contactless e NFC: a potencialidade dos pagamentos diferenciados para os negócios

Os últimos dois anos foram pródigos em mudanças, algumas delas radicais, nos hábitos de consumo dos portugueses. Entre elas estão a forma não só como compramos fruto do crescimento das compras online, mas também, e sobretudo, na forma como pagamos o que consumimos. No centro desta revolução que atingiu os meios de pagamento estão duas […]

Os últimos dois anos foram pródigos em mudanças, algumas delas radicais, nos hábitos de consumo dos portugueses.

Entre elas estão a forma não só como compramos fruto do crescimento das compras online, mas também, e sobretudo, na forma como pagamos o que consumimos.

No centro desta revolução que atingiu os meios de pagamento estão duas tecnologias: o Contactless e o NFC (Near Field Communication).

Contactless e NFC: motores da recuperação dos negócios portugueses

A necessidade de, em plena pandemia, oferecer meios de pagamento que dispensassem o contacto e favorecessem a distância social levou a que entidades governativas e Banco de Portugal incentivassem os negócios a disponibilizarem meios de pagamento contactless aos seus clientes.

Esta indicação, a que se juntou a obrigação de todos os cartões de débito/crédito emitidos em Portugal a partir de janeiro de 2021 virem com tecnologia contactless incorporada, acabou por se revelar importante na faturação dos negócios portugueses, como sublinham os vários relatórios REDUNIQ Insights.

De acordo com esta solução de conhecimento que desenha e analisa o mapa da evolução transacional no sistema de Retalho português, o peso dos pagamentos contactless tem vindo a crescer mês após mês ao longo dos últimos dois anos.

Se, em janeiro de 2020, 10% da faturação total dos negócios portugueses se devia a esta tecnologia, em dezembro de 2021 os pagamentos contactless representavam já 58% da faturação total e tomavam parte em 71% das transações realizadas.

Como se percebe da análise dos dados do REDUNIQ Insights, os pagamentos contactless não só têm sido extremamente importantes para a recuperação dos negócios portugueses, como acabam por comprovar uma crescente adesão dos consumidores portugueses a novas formas de pagar baseadas na utilização do smartphone ou de wearables.

São exatamente estes dispositivos que nos levam até à tecnologia NFC (Near Field Communication).

Esta tecnologia que, na prática, se refere à comunicação sem fios que permite pagamento (ou comunicação, de forma mais genérica) entre dois dispositivos próximos um do outro e que acabou por originar as famosas carteiras virtuais Apple Pay ou Google Pay, tornou-se parte dia-a-dia de muitos consumidores portugueses nos últimos anos.

Isto mesmo é comprovado por um recente estudo da DECO Proteste que nos diz que, durante o primeiro ano da pandemia, mais de metade dos portugueses utilizaram meios de pagamento digitais como apps, plataformas ou cartões virtuais nas suas transações.

Estes novos hábitos de consumo dos portugueses acabam, consequentemente, por “imporem” aos negócios a necessidade de ajustarem a sua oferta em matéria de meios de pagamento.

Percebendo esta necessidade, a REDUNIQ está a ajudar os retalhistas portugueses a entrarem na rota do crescimento através do desenvolvimento tecnológico de terminais de pagamento (TPA) inovadores, como é o caso do terminal de pagamento Android REDUNIQ Smart.

Para além de permitir que uma loja física aceite pagamentos contactless com cartão, chip, MB WAY, Google Pay e Apple Pay, este terminal inovador traz incorporadas um conjunto de apps de gestão que auxiliam os negócios e lhes permitem ser totalmente móveis e digitais.

Ao funcionar como TPA Contactless e centro de gestão com ligação ao mundo digital, esta nova solução TPA Android da REDUNIQ, marca da instituição financeira de crédito – UNICRE, oferece uma flexibilidade extra aos negócios na gestão dos seus recursos.

Por exemplo, com a app ZS Mobile um lojista pode registar pedidos no terminal, faturar (certificação da AT) ou elaborar orçamentos e encomendas mesmo sem ligação à Internet, enquanto com a WinRest ou a ZSRest, um negócio de restauração passa a poder apresentar menus, registar e confirmar pedidos de clientes e ainda integrar o seu software de faturação num único TPA físico.

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