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Jogralesca anda pelas igrejas caldenses a tocar músicas do tempo de D. Leonor

Para assinalar os 500 anos da morte da Rainha D. Leonor (1525-2025), o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, em parceria com o Município, leva durante este ano e no próximo a várias igrejas do concelho o projeto “músicas do Tempo da Rainha D. Leonor”, com o grupo Jogralesca, tendo começado neste sábado na Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Mártires, na Serra do Bouro.

Para assinalar os 500 anos da morte da Rainha D. Leonor (1525-2025), o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, em parceria com o Município, leva durante este ano e no próximo a várias igrejas do concelho o projeto “músicas do Tempo da Rainha D. Leonor”, com o grupo Jogralesca, tendo começado neste sábado na Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Mártires, na Serra do Bouro.

Do séc. XVI, dedicada a Nossa Senhora dos Mártires, é um templo de caraterísticas rurais. Tem um portal manuelino com pequenas bolas nas ombreiras e uma torre sineira.  Junto ao templo encontra-se o chamado “Cemitério dos Ingleses”. Este nome deve-se ao facto de ali terem sido sepultados alguns dos náufragos do navio “SS Roumania”, que naufragou nas costas da freguesia em 1889.

O concerto foi muito aplaudido pelo público que encheu por completo a igreja de Nossa Senhora dos Mártires.

Neste domingo, a partir das 16h00,  na Igreja de A-dos-Francos, e no dia 17 de novembro, na Igreja de Salir de Matos, haverá atuações do grupo Jogralesca, que surgiu em 2005 reunindo músicos com experiência e interesse na área da música antiga.

Atualmente a sua atividade centra-se na divulgação do reportório musical original dos períodos medieval e renascentista.

Beneficiando do facto de alguns dos seus elementos se dedicarem também à construção de instrumentos musicais, o grupo tem vindo a aumentar e diversificar o seu acervo instrumental, de que fazem parte também instrumentos produzidos por construtores especializados em instrumentos históricos, o que lhe permite a obtenção de uma grande variedade tímbrica nos concertos que realiza.

A sua composição é a seguinte: Ana Clemént – Canto, flautas, charamelas, gaita de foles, percussões; Ana Margarida Silva – Flautas, charamelas, gaita de foles, percussões; João Caldas Lopes – Canto, flautas, charamelas, percussão; Joaquim António Silva – Alaúdes, rebeca, charamelas, gaita de foles; Orlando Trindade – Canto, cítola, saz, percussão.

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