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Petição com 13570 assinaturas entregue na Assembleia da República em defesa de novo hospital entre Caldas e Óbidos

A petição “Centro Hospitalar do Oeste nas Caldas da Rainha”, com 13.570 assinaturas, foi entregue na Assembleia da República, na passada sexta-feira, por uma comitiva caldense e obidense liderada pelos respetivos presidentes de Câmara e na qual seguia o primeiro subscritor, Paulo Espírito Santo.

A petição “Centro Hospitalar do Oeste nas Caldas da Rainha”, com 13.570 assinaturas, foi entregue na Assembleia da República, na passada sexta-feira, por uma comitiva caldense e obidense liderada pelos respetivos presidentes de Câmara e na qual seguia o primeiro subscritor, Paulo Espírito Santo.

A comitiva que se deslocou para um encontro com o vice-presidente da Assembleia da República, o deputado Adão Silva, foi encabeçada pelos presidentes das Câmaras Municipais das Caldas da Rainha e de Óbidos, Vítor Marques e Filipe Daniel, respetivamente, sendo composta por representantes locais de partidos políticos, vereadores, membros da sociedade civil e representantes da Comissão Cívica de Utentes do Centro Hospitalar do Oeste.

O objetivo foi entregar a petição “Centro Hospitalar do Oeste nas Caldas da Rainha”, com 13.570 assinaturas, que defende a localização do futuro hospital num terreno entre Caldas e Óbidos. O número recolhido é suficiente para a petição ser discutida em plenário da Assembleia da República, apontou a comitiva.

Paulo Espírito Santo foi o primeiro subscritor da petição, lançada a 2 de maio de 2022, envolvendo e mobilizando a sociedade em torno daquela que se entende ser “a melhor opção para a prestação de cuidados de saúde na região”.

Na audiência concedida pelo vice-presidente da Assembleia da República, acompanhado do deputado caldense Hugo Oliveira, foram expostos os objetivos da petição.

Explicando a necessidade de um hospital que responda às carências de saúde, perante a “situação de rutura” das unidades existentes, é defendida a localização do território ao lado do nó de acesso à A8 e A15, bem como ao IP6, ao lado de Linha do Oeste, junto a um “centro urbano forte” e com “uma centralidade que não é comparável com nenhum outro local”.

“Uma oferta de habitação, educação, cultural e turística ímpares, potenciando a fixação dos recursos humanos necessários a esta unidade hospitalar, que o próprio diploma de ordenamento do território impõe que um equipamento destes seja construído”, são argumentos apresentados.

“Este território está mais distante do que qualquer outro de outras unidades de saúde, como por exemplo a sul as unidades hospitalares de Loures, Vila Franca de Xira, ou a norte, o Hospital de Leiria, torna Caldas da Rainha/Óbidos na zona mais distante no que toca à prestação de cuidados de saúde”, evidenciam os defensores da localização constante na petição, indicando por isso mesmo ser “necessário que a construção do novo Hospital do Oeste seja concretizada precisamente na confluência destes dois concelhos para que possa assegurar uma melhor prestação de cuidados de saúde à região e ao país”.

Vitor Diniz, em representação da Comissão de Utentes do Centro Hospitalar do Oeste, esclareceu que “por uma questão de imparcialidade”, não tomaria partido de qualquer localização para a construção do novo hospital, uma vez que “é ao governo que cabe essa decisão”, reiterando, no entanto, a urgência da construção do mesmo e demonstrou a sua preocupação de “como irão ser os próximos anos, para que os utentes do Oeste tenham uma prestação de saúde com dignidade, até que seja concluída a construção do mesmo”.

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