A greve serve para reclamar o aumento do subsídio de alimentação, que “lamentavelmente nos últimos quinze anos aumentou sessenta cêntimos”, refere o STIAC, que aponta outras medidas: Negociação do contrato coletivo de trabalho vertical para a indústria das conservas de peixe, sem revisão desde 2016, negociação do caderno reivindicativo, aumentos salariais dignos, gozo do dia de aniversário do trabalhador ou de filho até doze anos, vinte e cinco dias de férias e defesa dos direitos dos trabalhadores.
A segurança do equipamento e bens no decorrer da greve será feita através de elementos a indicar para o efeito, garante o STIAC.