ADN

O cabeça de lista por Leiria do ADN (Alternativa Democrática Nacional), Nuno Barroso, que reside em Leiria, é um músico, compositor, poeta e presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal. É também chefe representante da Casa Real Afonsina e tem experiência política como autarca por nove anos na freguesia da Carvoeira. É ainda presidente do Rotary Clube de Mafra e embaixador do CRIT (instituição solidária).

JORNAL DAS CALDAS – O que é mais prioritário para o distrito de Leiria?

Garantir a segurança das pessoas, especialmente diante do aumento da criminalidade violenta, principalmente na Marinha Grande.

Melhorar os cuidados de saúde, incluindo a criação de um novo hospital, a recuperação dos centros de saúde e o aumento do número de médicos de família.

Promover os produtos regionais, cultura e turismo histórico, bem como melhorar o património antigo e a economia social.

Melhorar a segurança social do distrito, mantendo um enfoque humanista e responsável.

Pretendo criar uma rota turística no distrito de Leiria que promova a história a cultura e os produtos regionais e o comércio tradicional. Melhorar o sistema educativo e o encaminhar para a profissionalização e integração no mercado de trabalho.

J.C. – Quais são os projetos para o distrito que vai defender na Assembleia da República?

Promover produtos regionais, atividades culturais e turísticas de qualidade, melhorar a saúde com a criação de um novo hospital, fortalecer a economia social e a segurança social. A cultura nem se fala na campanha eleitoral.

É preciso mais creches, mais apoio médicos pediatras na maternidade e um aumento do tempo de licença para as mães acompanharem os filhos pelo menos até aos 18 meses.

J.C. – O ministro da saúde anunciou a construção do novo hospital em Bombarral. Caldas luta para que unidade fique no território caldense e até em conjunto com Óbidos propuseram um terreno. O que defende?

A decisão sobre a localização do novo hospital deve ser baseada na funcionalidade e acessibilidade para toda a região, buscando um consenso entre as Caldas da Rainha e Óbidos, garantindo acesso à saúde pública com uma rede de transporte adequada.

J.C. – Porque é que o eleitor deve votar na sua lista e não em outra concorrente?

A lista ADN oferece uma visão clara contra-agendas como a Agenda 2030 e a Nova Ordem Mundial, defendendo liberdade responsável e compromisso ético com os cidadãos. Além disso, propõe uma abordagem realista e honesta para os problemas do país.

O ADN é um partido consciente humanista. Não somos racistas, mas a imigração tem que ser mais controlada consoante as necessidades do mercado de trabalho. É preciso ter cuidado com a imigração descontrolada uma preocupação na segurança pública,

O bloco central está demasiado corrompido é preciso pessoas diferentes ideias novas com vontade e ânimo para levar o país a um rumo de confiança e de futuro.

Não se deve prometer mundos e fundos, mas sim ser honesto mesmo que isso seja impopular é preciso ser realista e dizer a verdade às pessoas. Portugal precisa de mudar urgentemente, antes que seja tarde demais.

Podem contar com uma voz consciente e honesta a dizer verdade. Não posso prometer muito a não ser trabalho com amor e dedicação ao distrito de Leiria. Honrando o meu ancestral D. Dinis.

J.C. – Qual é a pergunta que nunca lhe fazem e gostava que lhe fizessem? E como responderia?

Porque é que a maioria dos jovens portugueses está a deixar Portugal?

Devido à falta de oportunidades, desigualdade económica e social, e falta de visão de futuro, entre outros fatores. A quantidade de ladroagem reconhecida vai hipotecando a nação roubando descaradamente, o país não oferece uma visão de futuro e uma vida estável social e económica.

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