JORNAL DAS CALDAS – O que é mais prioritário para o distrito de Leiria?
Garantir a segurança das pessoas, especialmente diante do aumento da criminalidade violenta, principalmente na Marinha Grande.
Melhorar os cuidados de saúde, incluindo a criação de um novo hospital, a recuperação dos centros de saúde e o aumento do número de médicos de família.
Promover os produtos regionais, cultura e turismo histórico, bem como melhorar o património antigo e a economia social.
Melhorar a segurança social do distrito, mantendo um enfoque humanista e responsável.
Pretendo criar uma rota turística no distrito de Leiria que promova a história a cultura e os produtos regionais e o comércio tradicional. Melhorar o sistema educativo e o encaminhar para a profissionalização e integração no mercado de trabalho.
J.C. – Quais são os projetos para o distrito que vai defender na Assembleia da República?
Promover produtos regionais, atividades culturais e turísticas de qualidade, melhorar a saúde com a criação de um novo hospital, fortalecer a economia social e a segurança social. A cultura nem se fala na campanha eleitoral.
É preciso mais creches, mais apoio médicos pediatras na maternidade e um aumento do tempo de licença para as mães acompanharem os filhos pelo menos até aos 18 meses.
J.C. – O ministro da saúde anunciou a construção do novo hospital em Bombarral. Caldas luta para que unidade fique no território caldense e até em conjunto com Óbidos propuseram um terreno. O que defende?
A decisão sobre a localização do novo hospital deve ser baseada na funcionalidade e acessibilidade para toda a região, buscando um consenso entre as Caldas da Rainha e Óbidos, garantindo acesso à saúde pública com uma rede de transporte adequada.
J.C. – Porque é que o eleitor deve votar na sua lista e não em outra concorrente?
A lista ADN oferece uma visão clara contra-agendas como a Agenda 2030 e a Nova Ordem Mundial, defendendo liberdade responsável e compromisso ético com os cidadãos. Além disso, propõe uma abordagem realista e honesta para os problemas do país.
O ADN é um partido consciente humanista. Não somos racistas, mas a imigração tem que ser mais controlada consoante as necessidades do mercado de trabalho. É preciso ter cuidado com a imigração descontrolada uma preocupação na segurança pública,
O bloco central está demasiado corrompido é preciso pessoas diferentes ideias novas com vontade e ânimo para levar o país a um rumo de confiança e de futuro.
Não se deve prometer mundos e fundos, mas sim ser honesto mesmo que isso seja impopular é preciso ser realista e dizer a verdade às pessoas. Portugal precisa de mudar urgentemente, antes que seja tarde demais.
Podem contar com uma voz consciente e honesta a dizer verdade. Não posso prometer muito a não ser trabalho com amor e dedicação ao distrito de Leiria. Honrando o meu ancestral D. Dinis.
J.C. – Qual é a pergunta que nunca lhe fazem e gostava que lhe fizessem? E como responderia?
Porque é que a maioria dos jovens portugueses está a deixar Portugal?
Devido à falta de oportunidades, desigualdade económica e social, e falta de visão de futuro, entre outros fatores. A quantidade de ladroagem reconhecida vai hipotecando a nação roubando descaradamente, o país não oferece uma visão de futuro e uma vida estável social e económica.