JORNAL DAS CALDAS – O que é mais prioritário para o distrito de Leiria?
Eletrificação e duplicação da linha ferroviária e investimento em soluções de mobilidade inteligente.
J.C. – Quais são os projetos para o distrito que vai defender na Assembleia da República?
O novo hospital para a zona centro, investimento em campus universitários no distrito, para captação de jovens e talentos e incentivar a especialização industrial e empresarial.
Defenderei o nosso distrito da melhor forma, tendo sempre em conta o melhor para o país, ao contrário do que tem acontecido nestes últimos anos. Infelizmente as opções tomadas pelos sucessivos governos não têm sido as melhores.
Somos uma lista de pessoas do povo que todos os dias se esforçam para melhorar as condições de vida dos seus e das comunidades onde estamos inseridos.
J.C. – O ministro da saúde anunciou a construção do novo hospital em Bombarral. Caldas luta para que unidade fique no território caldense e até em conjunto com Óbidos propuseram um terreno. O que defende?
A localização do hospital, tal como a localização de qualquer infraestrutura estratégica a servir a população e a economia local, deve passar pela prévia e objetiva definição dos critérios da sua razão. Nesse sentido, deverão ser preponderantes fatores demográficos, acessibilidades e outros. Mais do que opiniões pessoais, subjetivas e emocionais, precisamos de decisões firmadas em análises técnicas que respondam aos critérios definidos.
J.C. – Porque é que o eleitor deve votar na sua lista e não em outra concorrente?
O R.I.R. é um partido jovem, diferente, centrista, que quer que o cidadão comum participe na decisão política. O R.I.R. é um partido de candidatos que são gente como todos nós. Não somos profissionais da política. Essa deverá ser a razão da escolha no voto.
Estamos especialmente mobilizados para eleger um deputado na Assembleia da República. Dos partidos mais pequenos é o maior que acredita que a participação cívica se faz através do voto. Para limpar Portugal é preciso mudar. Só um partido como o R.I.R. assegura essa mudança, porque é feito de pessoas livres, descomprometidas, mas empenhadas em fazer diferente.
J.C. – Qual é a pergunta que nunca lhe fazem e gostava que lhe fizessem? E o que responderia?
“Porque é que te meteste nisto?”.
Responderia: porque ao fim de 50 anos a assistir a um crescendo de gente descontente. Uns gritando, protestando, propalando e, criticando vão radicalizando os caminhos acreditando em fictícias soluções de felicidade futura e, outros, numa amorfa e omissa atitude, vão permitindo a organização das minorias e dos grupos e entregam nas mãos dos outros o rumo das vidas que pretendemos para nós. Os nossos pais merecem que façamos mais para preservar a liberdade que tanto custou a conquistar e que desejamos (eu desejo) garantir para os meus filhos.